Por Ofertas de Emprego em Desemprego 24-06-2015
É prática recorrente em Portugal as empresas não responderem aos candidatos. Existem imensas opiniões sobre o assunto, algumas com credibilidade outras nem tanto.
Seja qual for o motivo, é chato e desagradável estar dias e semanas sem ouvir o telefone tocar ou a conta de email vazia, mas ainda assim há coisas que você pode tentar fazer para ouvir alguma resposta.
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Chega uma altura em que a espera é tanta que alguém tem que se mexer. Nessa altura pegue no telefone e tente saber se a seleção já terminou e se os candidatos já foram escolhidos para entrevista.
É importante não insistir a toda a hora a fazer chamadas ou a enviar emails. Se não consegue entrar em contacto com a pessoa certa num determinado dia, tente mais tarde e aguarde mais alguns dias até tentar novamente. Não demonstre demasiado desespero nem seja chato ao ponto de estar a ligar todos os dias.
Ao tentar saber mais informações sobre as suas candidaturas nunca deve responder de forma ríspida ou com mau humor. Mesmo que a resposta seja negativa nunca trate mal quem está do outro lado que até pode nem ter culpa sendo apenas um interlocutor.
Quem sabe se um dia não lhe ligam para substituir algum candidato que à ultima hora não ficou com a vaga.
Se está muito interessado numa vaga procure nos seus contactos e redes sociais alguém que trabalhe nessa mesma empresa. Se conseguir encontrar alguém infiltrado que possa dar-lhe mais informações vai conseguir saber em que estado está a sua candidatura e as suas hipóteses de ficar com o cargo.
Se não recebe uma resposta depois de todas as suas tentativas infrutíferas, passe à frente e procure outras oportunidades para se candidatar. Faça os mesmos procedimentos e seguramente alguma empresa terá uma resposta para si – não deixe de acreditar nisso.
É normal (mas não deveria ser), as empresas não quererem alimentar os candidatos com respostas. Você tem que aceitar o desfecho de forma natural e nunca pelo lado pessoal. Não é só a si que isso acontece e é uma prática comum em Portugal, infelizmente.